sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Desistir

Lutas, perdas, desilusões…
Desistir… porque não?
Abandonar antes mesmo
De ser abandonado… é erro?

Sonhar, voar e iludir…
Para quê?
Tenho-me cruzado vezes de mais
Com as desilusões…
O errado sempre sabe o meu nome.

E se tudo isto tem sido uma constante derrota,
Para quê continuar?
Para quê seguir num caminho
Coberto por um manto negro,
Se não há mais volta?

Este silêncio está a acabar comigo
(…)

1 comentário:

  1. Bom... eu postei um comentário a pouco mas acho que ele foi absorvido por algum buraco negro virtual... não repetirei as mesmas palavras pois isso é muito feio... mas eu dizia algo assim... que deveria continuar postando.
    Sem esperar por retornos e reconhecimento.
    Pois eles não costumam vir na medida certa
    geralmente. E os mais sensíveis acabam desistindo de suas caminhadas por achar que
    o melhor termometro é este tal reconhecimento.
    Cheguei até seu blog no começo do ano, procurando por poesia. Geralmente junto imagens e poesias e posto no meu Facebook. Porque?
    Gosto de imagens, gosto de fotografias, gosto quando as pessoas gostam de uma ou outra coisa e fico desapontado quando não dão a mínima importância(o que é a regra, diga-se de passagem!), mas não é esse o porque... o porque seria... porque enqanto junto os retalhos, me alimento... quando posto penso que de alguma forma pode servir para alguém sentir-se melhor... e assim esqueço o reconhecimento e o retorno e sigo silenciosamente catando coisas que me agradam e compartilhando agrados... Blake... alegria compartilhada, alegria redobrada... já não sei mais se é Blake ou filosofia chinesa... mas é isso... e se de alguma forma parei em seu blog que está meio magrinho... algo de substancioso ele tinha... afinal de contas sou um ladrão de textos e de imagens renomado e respeitável... ora! Meu amigo invisível insistiu para que eu lhe recomendasse seguir! Continuar! Não precisa ter para que. A maior parte das perguntas são respondidas pelo tempo e são escritas com uma tinta e técnica que só são vistas, lidas e decifradas em movimento. Está no deserto? Não importa. Tem água no deserto! Está andando em círculos? Não importa. Com o tempo o chão se gasta e logo cai do outro lado do planeta. Escrever? Escreva! Rabiscar? Rabisque? Errar? Erre! A maior parte dos grandes nomes de todas as artes são espertalhões oportunistas que descobriram atalhos e ao invés de compartilhar estes atalhos, guardaram para sí e deles pouco usufruiram(já os detentores dos direitos... humpf... isso é outra história!). Facebook - Roberto Reitenbach - se quiser escrever:
    contato@robertoreitenbach.com
    * Hoje roubei a Espanca e juntei com um tigre da rússia... nem pense em me processar!!!

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